Metro Baroque (tradução)

Original


Mizuki Nana

Compositor: Não Disponível

Quem está me chamando?
Danço excentricamente
Neste mundo
Que delira de febre

Coberto de mentiras como se fossem
Pedras preciosas, convido
Doces e indecentes
Olharesque me enroscam

Não consigo ir contra
Fragmentos de destino que se conectam
Instintos que latejam

Realidade que o brilho da lua profundamente vermelha ilumina
Sonhos que se rompem fragilmente na escuridão, perfurados
Me diga e eu não precisarei de mais nada se esse destino for eterno
Meu único guia é você

Quem está te chamando?
Pego por
Um pecado sem forma
Vou vagar sozinho

Não consigo nem mesmo piscar
Num amor derramado
Quase me afogo em meio a essa confusão

Eu estou aqui!
Derreto o tempo que permaneceu congelado
Esse é o sussurro da estrada do tempo

Flores de prata caindo, atrativamente belas
Essa voz de choro chocada que arranca meu coração
Me responda se há alguma situação real que não esteja despedaçada
Vou percorrer essa noite afora e vou te encontrar agora

Esses desejos deslumbrantes estão... pra sempre confinados
Intervalos não cumpridos ferem e me preenchem
Almejava por uma luz que não floresce
Essa ansiedade que ainda deseja paz
Vai em frente e se repete

A lua tingida por esse vermelho profundo dilacera essa tristeza
Sonhos que se rompem fragilmente mudam decididamente
Me diga e eu não precisarei de mais nada se esse destino for eterno
Meu único guia é você

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