Junketsu Paradox (tradução)

Original


Mizuki Nana

Compositor: Não Disponível

A voz cantando na noite escura
Dançando graciosamente, pacificamente no vale vazio
Se você chegar ele vai desaparecer no sonho fugaz
Estenda o amor invisível de um único sorriso

Tracei a vazia sombra da lua com aquele dedo mole
Render e liberar tudo
Ah ... os segredos queimam

Uma harpa em cordas convida-nos em um labirinto
Uma memória eterna entrelaçados, tão bonita que podia cantar
O orvalho das memórias que você procura
Perene¹, tingindo mesmo estes mares escuros
Certamente elea vai continuar a brilhar

Um som de seda ecoando as lacunas das trevas ainda permanecem
Intoxicado pelo som colorido da garganta
Dentro das inúmeras visões suculentas
A pequena felicidade é projetada, vibrando

A luz distante canta, levando estrelas perdidas
Um sono de madrugada é profundo
Ah ... é imparável

Além do Serein² que indica o futuro
Como uma oração que cai, iluminando o silêncio
Uma cicatriz sangrando; procurando por você
Um desejo incorruptível traz uma conclusão
Esperando o dia da união

Um voto sólido para liberar as nuvens à deriva agora preso
O coração já abalado ...

Cai uma flor inesquecível torna-se um suspiro umedecido
Abraçando tudo, derretendo suavemente
Ah ... não há retorno

Uma harpa em cordas convida-nos em um labirinto
Uma memória eterna entrelaçados, tão bonita que podia cantar
O orvalho das memórias que você procura
Perene¹, tingindo mesmo estes mares escuros
Certamente elea vai continuar a brilhar

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